A NATAÇÃO NO AUXILIO CONTRA O ESTRESSE

Ao contrário do que muitos acreditam, o estresse é uma manifestação natural do organismo. Trata-se de um mecanismo de defesa do corpo, acionado quando a pessoa enfrenta situações tensas, que exigem um grande desgaste para adaptar-se, seja ele mental, emocional ou físico (overtraining).

Essas reações deixam a pessoa alerta, em estado de atenção, cheia de vigor e energia, o que a torna mais criativa, produtiva e motivada para lidar com a situação estressante.

É como se o organismo fizesse “hora extra”, trabalhando além de sua capacidade normal para que o corpo tenha condições de adaptar-se àquela situação de estresse.

Porém, quando o estresse persiste e a “hora extra” estende-se por um tempo muito prolongado, chega um momento em que as funções orgânicas começam a apresentar fadiga. Como conseqüência, o corpo passa a não funcionar mais tão ativamente como no estado de alerta inicial. A energia esgota-se e a resistência imunológica baixa, ficando o organismo vulnerável a doenças. É nessa hora que o estresse começa a tornar-se um problema.

Afogando  o estresse

Existem quatro pilares no combate ao estresse: atividade física, cuidados alimentares (o estresse devora a reserva de vitaminas), relaxamento e mudança na forma de pensar (evitar pensamentos negativos e cultivar os positivos). Dessa forma, a natação torna-se um dos exercícios mais indicados (se não o mais) no combate ao estresse. Isso por ser uma atividade que proporciona tanto o trabalho físico quanto o relaxamento.                                                                                                                            

O corpo submerso é como uma sessão de massagem o tempo inteiro. Assim, a água ajuda a pessoa a relaxar e esquecer da vida atribulada a natação proporciona mais oxigenação no cérebro, o que alivia o cansaço mental. Após uma aula, a pessoa sai feliz, relaxada, pronta para encarar um novo dia.